Publicidade
Publicidade

Fora do poder, Marquinhos vê aliados e até parente se unindo a rivais

Publicada em: 04/07/2023 09:37 - Destakms.com.br

O ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, terá muita dificuldade para manter no PSD o número de vereadores eleitos quando ele estava no poder. Da bancada de oito, a maior da Câmara da Capital, apenas dois ainda não demonstraram interesse em sair do partido.


Marquinhos, que foi responsável direto pela ascensão de quase todos, vê agora o grupo se desfazer pouco a pouco e, mais que isso, ir para o grupo que já foi aliado e hoje é rival dele após a eleição para o Governo de Mato Grosso do Sul: o PSDB.


O vereador Silvio Pitu (PSD), que trabalhava com Marquinhos há alguns anos, e foi comissionado da prefeitura na gestão dele, já é dado como certo no PSDB. Outro aguardado, e ainda mais surpreendente, é o vereador Willian Maksoud, que tem grau de parentesco com o ex-prefeito.


Quem também deve abandonar o barco é o Professor Riverton (PSD), que também era comissionado de Marquinhos, em cargo estratégico na Secretaria de Educação, onde ocupava a função de Superintendente de Gestão de Pessoas, responsável pela contratação de professores. Ele deve ir para o PP.


O vereador Beto Avelar (PSD), que foi líder de Marquinhos na Câmara e continua como líder de Adriane Lopes (PP), também pode se filiar ao PP. Ele foi diretor da Fundação Social do Trabalho na gestão de Marquinhos e também seria uma baixa entre os aliados.


O vereador Junior Coringa, que foi subsecretário de Direitos Humanos na gestão do ex-prefeito, também deve sair da sigla. O mesmo acontecerá com o vereador Valdir Gomes. Tiago Vargas nunca foi próximo ao ex-prefeito e também pode deixar o partido.


Apenas os vereadores Delei Pinheiro (PSD) e Otávio Trad (PSD), sobrinho de Marquinhos, não falaram, por enquanto, em saída do partido.


Marquinhos anunciou, desde o começo do ano, que assumirá a presidência do PSD na Capital, mas até o momento não foi oficializado. A reportagem apurou que o presidente estadual e irmão, Nelsinho Trad, avalia se seria a melhor opção coloca-lo na presidência, justamente pela divergência com líderes de outros partidos, especialmente o PSDB, que hoje comanda o Governo do Estado.


Foto: Divulgação

Compartilhe:
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade